5. Base Diamante (Diamond)

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Olá. Estamos praticamente na metade das Bases as quais considero fáceis (Shaw, Book, Kite, Diamond ,Fish, Blintz).

A Base Diamante é uma base intermediária entre  a Base Pipa e a Base Peixe. Usado em muitos origamis de nível fácil e intermediário.

1. Mascara

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2. Serpente do Mar

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3. Cachorro Terrier

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4. Gato

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Boas Dobras!!

4. Base Pipa (Kite) II

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Olá. Sejam bem-vindos.

Como prometido no post anterior , estaremos relembrando a Base Pipa (Kite) com mais 5  dobraduras, sendo desta vez animais, folha e pessoas.

Ficar atento as técnicas que usaremos tais como : Preguear (Figura 1), Dobra Reversa (Figuras 3-5)  e Achatar (Figura 5/passo 3)

Boa Diversão!!

1.Folha

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2.Samurai e a Gueixa

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3. Cachorro

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4. Gato

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5. Elefante

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BOAS DOBRAS!!

3. BASE PIPA (KITE)

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Também denominada como Base do Sorvete, a Base Pipa é uma base fácil, sendo usada para fazer muitos modelos diferentes do origami.

Dobra Reversa – técnica muito utilizada no origami, sendo usada em geral para criar “pés, bicos e cabeças” de animais.

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Dividiremos a seção de exercícios em duas partes…. a primeira treinaremos 05 aves. No próximo post treinaremos 05 animais/objetos e assim ficaremos mais familiarizados com a base pipa e a dobra reversa.

1.Pequeno Pássaro: a cauda (passo 5-7) deve ser feita com uma dobra reversa externa e o bico (passo 8)com uma dobra reversa interna.5a1a84d3b5c0fda79da78a1dc45b4748

 

2. Cisne – Dobra reversa externa nos passos 6 e 7.

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3. Pardal – Dobra reversa interna no passo 7.

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(Caso tenha dificuldade acesse este video http://Caso tenha dificuldade acesse este video – https://www.youtube.com/watch?v=qt8VaX2ZddY )

4. Galo  – Dobra reversa externa nos passos 4-5 e reversa interna nos passos 7-9.galo 1galo 2

6. Pinguim

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Boas Dobras!!

 

 

2. Dobra Armário (Cupboard Fold)

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Também conhecida como Door Base (Base da Porta). Esta base caracteriza-se por ser a única dobra básica quer requer duas etapas: o papel é primeiro dobrada ao meio dando a forma de um livro. Em seguida, ambas as bordas laterais são levadas ao centro para dar sua forma definitiva a qual lembra um armário.  A dobra armário é usado em muitos modelos.

Cupboard Fold / Dobra Armário

 

Nos exercícios a seguir usaremos bastante uma técnica chamada Achatar / Squah Fold. Consiste em abrir uma aba indicada no diagrama para em seguida achata-la.

Squah

Origamis para praticar:

1.Piano (Atenção: Dobra  Squash no passo 4 e 5)

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2. Coração (Atenção para a dobra Squash no passo 6)

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3. Coração Marca Pagina e Porta-Copo (Dobra Squash nos passos 11-13).

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4.Barco (Atenção – usar técnica Abrir/Open no passo 6)

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5.Baú (Atenção – Usar metade de um quadrado. No passo 12 e 13 usar técnica Afundar/Push In onde a seta indica)

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Boas Dobras!!

Dobrador vs. Origamista

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Ha muito tempo atras achei este texto legal sobre a diferença entre Dobrador e Origamista. E de autoria de Norberto Kawakami o qaul possui um site muito legal sobre origami, sendo inclusive um dos meus inspiradores para adentrar no mundo do oirgami a muito tempo atras. Eis o texto:

“Será que existe uma diferença entre um dobrador e um origamista? Para mim existe e é uma diferença parecida entre o artesão e o artista. O artesão raramente concebe uma peça de arte, pois uma peça é repetida infindáveis vezes. Já um artista, ao conceber sua peça, considera-a ímpar e portanto não passível de repetição.

É por isso que me considero um dobrador. Por mais perfeitas que sejam os origamis que dobrei, mesmo que despertem um  da platéia, ainda assim sou um dobrador. Tá… Um bom dobrador. E como um artesão posso repetir o origami infindáveis vezes, cada vez mais perfeita que antes, mas isto não fará com que a peça seja minha. Nunca.

Por outro lado, um origamista, ao fazer as dobras, tem a sensação de estar em um domínio não percorrido antes. Ele nunca tem certeza se aquela dobra é a que deixará sua peça perfeita. É o momento da criação… E esta sensação nenhum dobrador tem.

Só sei que no meu caso, para que o dobrador vire um origamista será um processo que só irá acontecer quando eu conseguir fazer no mínimo uns 10 origamis por dia, respirar e transpirar origami… Só assim, dominando as técnicas e teoria, é que acho que conseguirei criar alguma peça.

Mas enquanto este tempo não chega, vou me divertindo, fazendo um origami de vez em quando…”

Fonte : http://origami.em.blog.br/archives/dobrador-vs-origamista/

1. Base Triangular (Shaw)

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Dobra simples  denominada como  origami triângulo, mas também pode ser chamada de xale ou dobra da fralda. É realmente apenas uma dobra vale ao longo do eixo diagonal do papel para origami.

Eis alguns origamis para treinarmos esta dobra básica:

  1. Cão / Gato

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2. Kabuto (Elmo Samurai)

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3. Cicada (Cigarra)

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4. Morcego

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5.Peixe Tropical 

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Ps.  Os modelos seguem uma ordem  do mais simples para o mais difícil, por isto tente sempre seguir a ordem afim de aperfeiçoar-se nas dobras básicas.

Boas dobras!!

O que é uma Base Origami?

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Para quem está começando a aprender origami, é interessante saber algumas bases.
Mas o que é uma BASE?
Base é um conjunto (sequencia) de dobras iniciais que preparam a construção de muitos modelos, ou seja, são as dobras responsáveis pela estrutura da dobradura a ser feita.
Servem como instrumento predecessor e modelador do papel a ser dobrado.
Vale lembrar que nem todos os modelos de origami são criados a partir das formas de base.
Eis algumas das bases mais comuns:

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Dobras de Nível Básico Avançado

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Para as próximas atividades, apenas as dobras básicas simples já não serão suficientes. Teremos então de fazer uso de novas técnicas as quais são classificas como básico avançado.  Aconselha-se que o origamista iniciante estude e treine estas dobras até que sinta segurança em realizar as mesmas,  pois boa parte da continuação do progresso no aprendizado de novos diagramas dependerão do domínio destas técnicas básicas.

Pull Out – (Puxar / Extrair)

Uma seta sem preenchimento que apresenta uma cova na sua cauda indica que se tem de tirar papel do interior do modelo ou, de qualquer forma, desdobrar algum papel. A seta irá imergir do lugar onde o papel é para ser puxado.

Open Out (Abrir)

Esteja ciente de que muitas vezes o “open” é parte de uma etapa intermediária, você está abrindo um ponto específico sobre o modelo a fim de passar para a próxima posição (ex. Squash Fold)

Push in (Empurrar / Afundar)

Uma seta pequena e sem preenchimento com uma cauda mais grossa e igualmente sem preenchimento indica uma dobra de Push Here.  O papel é empurrado para dentro simetricamente ou ainda invertido. Esteja ciente de que muitas vezes o “push” é parte de uma etapa intermediária, você está empurrando um ponto específico sobre o modelo a fim de passar para a próxima posição (ex. Inside reverse Fold, Petal Fold, Squash Fold e Sink).

Squash Fold (Achatar)

Uma Squash Fold é uma forma de converter uma aba já dobrada em duas. É indicada com uma Valley Fold, uma Mountain Fold a meio da aba e uma seta de “Empurrar Aqui” apontando para a borda que é para espalmar (primeiro desenho). Para fazer uma Squash Fold, separe as camada abertas (fácil de meter um dedo por baixo da aba) e achate a aba de forma que a linha da sua borda (a borda que é apontada pela seta) fique exactamente sobreposta na linha na primeira Valley Fold, a dobra que é feita na base da aba.

Inside Reverse Fold (Dobrar para Dentro)

A Dobra Reversa Interna (Insede Reverse Fold / Pocket Fold) é uma forma de mudar a direcção de uma aba de uma forma mais permanente e sólida do que simplesmente dobra-la. Uma Inside Reverse Fold é indicada com uma Mountain Fold na camada da aba mais próxima do nós e uma Valley Fold na camada da aba mais distante de nós de esta estiver visível. Existe também uma seta de empurrar (Push Here) apontando para a “coluna” da aba. Muitas vezes esta dobra é referida como apenas Reverse Fold. Para fazer uma Inside Reverse Fold, primeiro dobrar a aba (ambas camadas, a mais próxima e a mais distante) ao longa da linha de dobra indicada e depois desdobrar. Isto serve para enfraquecer o papel na linha da dobra e para marcar já onde se vão fazer as dobras. Para fazer depois a Reverse Fold propriamente dita, separe as camadas (a mais próxima afastar da mais distante) e empurrar com o dedo na coluna da aba conforme indica a seta de “Push Here” modendo assim a aba para baixo e entre as abas. Achate depois o papel. Conforme se vai tornando mais experiente vai ganhando a capacidade de dispensar o primeiro passo de dobrar e desdobrar passando de imediato à Reverse Fold, mas se é um iniciante então o primeiro passo ajuda muito.

 Outside Reverse Fold (Dobrar para Fora)

A Dobra Reversa Externa ( Outside Reverse Fold / Hood Fold) também uma forma de mudar a direção de uma aba. Enquanto que a Inside Reverse Fold vira a aba através das suas bordas abertas, a Outside Reverse Fold vira-a na direcção oposta. Uma Outside Reverse Fold é indicada com uma Valley Fold na camada mais próxima do papel e uma Mountain Fold na camada mais distante do papel, se visível) e seta mostrando a direcção do movimento do papel. Em muitas situações em que é difícil ver a camada de papel mais afastada é frequente apenas aparecer uma seta a uma Valley Fold na camada mais próxima

       

 Pleat Fold (Dobra Sanfona / Prega)

A dobra plissada (pleat fold) é simbolizada como uma seta em forma de  zig-zag. . Conhecida também como dobra acordeão, consiste em fazer dobras vale e montanha alternadamente, de forma uniforme, de modo a dar ao pael um efeito plissado/sanfonado. A seta indica a direçao a ser seguida na dobra, bem como o tipo de dobra a ser realizada.

 Boas Dobras

Dobras de Nível Basico Simples

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Valley Fold (Dobra em Vale)

Quando uma folha ou camada de uma folha é dobrada de modo a que se forme uma depressão no local onde é feita a dobra temos uma Valley fold. Esta é indicada com uma linha tracejada e com uma seta com a ponta simétrica (uma seta em que a ponta tem dois “anzóis”, digamos assim). A seta indica o movimento do papel. No exemplo, a parte de cima do papel é dobrada de modo a encontrar-se coma parte de baixo, fazendo uma Valley fold.

Mountain Fold (Dobra em Montanha)

Quando uma folha ou camada de folha de papel é dobrada para longe de si de modo a que a dobra forme um pico temos uma chamada Mountain fold. Esta é representada com uma linha de traços alternando com dois pontos e uma seta assimétrica (ponta da seta com apenas um “anzol”) que indica o movimento do papel. De modo geral, se a seta é simétrica o papel move-se da nossa direção, se a seta é assimétrica o papel move-se para longe. No exemplo, embora o efeito final seja o mesmo que o exemplo anterior, a parte de cima encontra-se com parte de baixo do papel, mas passando o papel por trás, movendo-se na direção que o afasta de nós.

Turn Over (Virar)

Uma seta que faz um loop indica virar o papel todo ao contrário. Se a seta leva a direção horizontal, o papel deve ser virado de lado para outro. Se a seta leva a direção vertical, o papel deve ser virado de cima para baixo.

Rotate (Girar)

A rotação do modelo é mostrada com um circulo com duas seta desenhada nele mostrando a direcção da rotação (segundo os ponteiros do relógio ou contra o sentido dos ponteiros do relógio). O espaço que vai entre as setas indica o quanto se roda o modelo, isto é, se roda-se um quarto de volta (exemplo de cima) ou metade de uma volta (exemplo de baixo). Imagine-se o modelo pousado numa mesa, todo o modelo roda sobre ele mesmo.

Papéis e E.T’s

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Neste post quero falar sobe E.T’s.

E.T. – sigla para Extraterrestre ou extraterreno refere-se a tudo que é de fora do planeta Terra. A  expressão comumente designa outros planetas, e os seres vivos, inteligentes ou não, que vivam lá.

Mas falar de E.T’s num blog sobre origami?

Sim, porque tal como na vida real, na área da papiroflexia também existem obras que apesar de as vezes serem consideradas como pertencentes ao mundo do origami, podem na realidade serem consideras verdadeiramente seres extraterrestres, dignas a um mundo totalmente a parte da papiroflexia tradicional.

A estes trabalhos chamarei de P.E.T (Papiroflexia Extraterreste).

Para classificá-los, inventei um sistema que analisa seu grau de parentesco com o origami tradicional de acordo com a forma que são produzidos. Assim, quanto maior o grau de parentesco, maior a distância com o origami tradicional e maior a afinidade com a classificaçao como um Origami Extraterrestre.

O sistema funciona baseado nas características tradicionais de um origami que são:

  1. 1 Folha
  2. Não uso de tesoura.
  3. Não uso de cola.

Grupo I – este grupo caracteriza-se por ser o grupo com maior afinidade com origami tradicional (não corta / não cola).

  • Crumpling – também denominado como “origami amassado“. Consiste em amassar um papel molhado de forma estratégica afim de  formar origami inusitados tais como anêmonas, cogumelos e ouriços. Tem como um de seus principais representantes o francês Vincent  Floderer o qual é conhecido como o “Mestre do Amassado.”
  • Pureland Perspectivo – trata-se de uma incrível técnica em trabalhar com pequenas dobras no papel(vale e montanha), criando espetaculares obras em perspectiva. Simplesmente sensacional! Tem como principal representante o alemão  Simon Shubert.

Na escala de E.T’s, o Grupo I seria o nosso querido  Dr. Spock de Jornada nas Estrelas —>      

Grupo II– grupo um pouco mais distante do origami tradicional devido o uso de mais de uma folha para sua produção, não aturando no entanto o uso do corte. O uso da cola fica a critério do dobrador.

  • Origami Modular – é um tipo de origami, onde duas ou mais folhas de papel são dobradas em unidades, (módulos) afim de criar  estruturas  maiores e mais complexas do que seria possível usando um único pedaço de papel. Geralmente tal técnicas envolve a produção de surpreendentes figuras geométricas. Têm como um de seus principais expoentes Tomoko Fuse.
  • Block Folding (Kumitate) – é uma espécie de Origami Modular que utiliza apenas pequenos módulos triangulares os quais são unidos (encaixados) de forma a produzir diferentes formas e objetos ( animais, pássaros, flores e plantas, objetos como vasos, cestos e chapéus). Os módulos utilizados podem ser colados ou não.
  • Tea Folding – também conhecida como origami caleidoscópica miniatura.. Ela foi criada na Holanda por uma mulher chamada Tiny van der Plaas. Consiste no uso de oito ou mais pequenos quadrados idênticos de papel (obtidos da embalagem do chá),dobrado exatamente da mesma maneira.  Estes são ou interligados ou dispostos lado a lado. O resultado final é um medalhão simétrica que pode ser usado em cartões ou como decoração.

Na escala de E.T’s, seria nosso simpático  E.T de Steven Spilberg–>

Grupo III – neste grupo já começamos a notar diferenças que fariam qualquer origamista tradicional gelar seu sangue nas veias. Temos aqui o uso de corte e cola de forma moderada.

  • Kirigami – semelhante ao origami em que se trata de uma forma de arte de papel.  A principal diferença é que,  no origami, você dobrar papel enquanto em kirigami, você dobra e corta o  papel.  Trata-se da arte japonesa de produzir trabalhos decorativos através de dobras e corte de papel em diversas formas, denominado também de “trabalho de artesanato com recorte”. Tem sido realizado desde os tempos antigos em diversas regiões do mundo utilizando diferentes padrões abstratos e geométricos, desenhos recortando formas de pessoas e paisagens, maquetes com maniaturas de casas e móveis. Seu nome, Kirigami, advém do livro de Florença Temko, oqual fez tanto sucesso nos Estados Unidos em1962 que acabou se transformando no nome oficial desta arte. Atualmente tem como um dos principais representantes  o arquiteto Massahiro Chatani, professor do Instituto de Tecnologia de Tokyo.
  • Oribana -arte advinda da junção do Origami (arte de dobrar papel) com Ikebana (arte de arranjos florais), formando então a Arte de Arranjos Florais de Papel.  Nome foi inventado por Katrin e Yuri Shumakov na década de 90, quando começaram a divulgar tal arte.

No ranking dos E.T’s, teríamos como representante nosso queridíssimo Alien (O Oitavo passageiro) ou se preferirem, o Predador. De qualquer forma, ambos são de meter medo a qualquer um :

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Grupo IV – ou grupo da morte. Esqueçam tudo o que você ja ouviu ou viu sobre seres extraterrestres. Aqui o que vale são formas inusitadas e ações inesperadas. Netse grupo vemos o constante uso de tesoura e cola para o terror dos tradicionalistas, sendo por isto considerado um grupo totalmente fora do mundo do origami (seja tradicional ou não).

  • Quiling – é a técnica de enrolar ou ondular tirinhas de papel em diferentes formas , criando desenhos artísticos com vários rolinhos, que serão colados ao suporte (papel, tecido, couro, canvas, etc.). O Quilling também é conhecido como Filigrana de Papel ou Papel Enrolado. Existem evidências de que, em alguns pontos da costa do Mediterrâneo, por volta dos anos de 1500, em casas de religiosos eram executados trabalhos com tiras de papel, com o objetivo de decorar Bíblias e missais. Já no século XVII, o quilling era usado para decorar paredes de casas, principalmente com brasões de família.  Nos anos 70 o quilling foi redescoberto e atualmente é um grande sucesso no Brasil.
  • Paperfolding – também denominado como pepakura, é um método de construção de objectos tridimensionais a partir de papel, semelhante ao origami. Contudo, distingue-se em que a construção geralmente é feita com vários pedaços de papel, e esses pedaços são cortados com tesoura e fixados uns aos outros com cola, em vez de se suportarem individualmente.
  • Sliceforms  – modelos geométricos que são construídos a partir de conjuntos interligados de peças planas. São figuras montadas em “fatias” que podem ser achatadas e guardadas mesmo em um envelope. Um dos grandes nomes é  Jonh Sharpo qual disponibiliza vários modelos em seu site na internet. Já as  melhores referências sobre o assunto são dadas pelo matemático britânico / artista John Sharp, cujos livros “Sliceforms” e “Superfícies” incluem inúmeros exemplos bonitos feitos em papel colorido.

Como seu representante no mundo extraterreste, nós teríamos “A Bolha” —>

Você acha que acabou….errado, pense de novo. A arte de dobrar é tão grande que a cada dia surgem novos ramos, sejam “extraterestres” ou não (alguém já ouviu falar de Nanorigami??). Deixo para vocês alguma imagens de outras artes que envolvem dobrar e cortar juntamente com uma dica: “Inspire-se, arrisque, tente algo diferente”. Quem sabe você não é o próximo a estar expondo sua obra aqui ?? =u=

1.Arte com folhas secas – Lorenzo Duran.

2. Jeff Nishinaka, com suas esculturas de origami em 3d.

3.A artista francesa Anastassia Elias e sua arte em rolos de papel higiênico.

4. As obras de um designer inglês chamado Richard Sweeney. Ele faz esculturas de papel incríveis, combinando origami, kirigami e técnicas de papercraft,

5. Os artistas Allen e Patty Eckman fazem incríveis esculturas de papel.

 BOAS DOBRAS!!

Ps. Clique nas figuras para ampliá-las e poder admira melhor =u=!!